Foi este o último pedido
de um poeta cantador
com um cigarro aceso
em seu dedo indicador.
Ao invés de pedir perdão
pelos erros do passado
ou implorar clemência
ao seu Deus enciumado.
Não, esse vate só queria
uma dose e nada mais
mas como era de amor
findou morrendo sem paz!
Obs.: obra do livro ainda inédito "De quando nasce uma flor".
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